
Por: Frei Betto
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“Toda mulher sabe: melhor que ser atraente, é ser amada.
Mas o amor é um valor anticapitalista.
Supõe solidariedade e não competitividade; partilha e não acúmulo; doação e não possessão.
E o machismo impregnado nessa cultura voltado ao consumismo teme a alteridade feminina.
Melhor fomentar a mulher-objeto (de consumo).”
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Fonte: Estado de Minas, quinta-feira, 25 de junho de 2009.
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